É uma ferramenta jurídica de apoio à continuidade da Empresa Familiar.
Todo negócio tem um ciclo de vida. O momento inicial de uma Empresa Familiar acontece quando o fundador começa o seu empreendimento, evolui com o passar dos anos e encontra o momento em que as futuras gerações começam a se envolver, sejam como gestores ou como acionistas. Quando a Empresa Familiar se vê nesta situação, um novo modelo de gestão se faz necessário.
No caso do fundador ser o único líder do negócio, temos uma forma de gestão de “dono”. Ela só será alterada quando o mesmo falecer ou passar as suas ações ou cotas para os filhos. Isso quer dizer que, a partir daí, teremos um modelo de gestão entre sócios, ou seja, uma sociedade. Nestes casos, sabemos que a liderança requer uma estruturação diferenciada.
A criação prévia de um Acordo de Acionistas é muito importante neste processo, pois auxilia os novos sócios/proprietários nas combinações de representatividade de poder, de manutenção da propriedade e de união e harmonia societária.
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